Chuvas dos últimos dias aliviam estiagem em Indaiatuba

  • Redatores: Sérgio Gatoline – DCI/Saae
  • Release N.º: 1441
  • Foto: DCI/Saae
admin | SAAE | Indaiatuba -SP

O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (Saae), tem se empenhado para manter o abastecimento em Indaiatuba diante deste período de estiagem, considerado o mais severo dos últimos 90 anos.

De acordo com a medição realizada pelo Saae, que coleta os dados por meio do pluviômetro instalado na Estação de Tratamento de Água, ETA III no bairro Pimenta, entre os dias 15 e 19 de outubro o índice somou 37,2 mm, totalizando 73,2 mm no período do mês. A Barragem do Capivari Mirim, que atende a zona norte de Indaiatuba está com 56% da sua capacidade. A situação dos outros mananciais também é estável; o sistema Morungaba / Cupini, por exemplo, está em recuperação, o mesmo ocorre com o Ribeirão Piraí que atende a zona sul do município.

“Com o retorno das chuvas os níveis dos mananciais que abastecem Indaiatuba estão com um volume de água satisfatório. Mas é importante que todos continuem economizando água, através de atitudes simples, mas que fazem toda a diferença” comenta o superintendente do SAAE, engº Pedro Claudio Salla.

O superintendente da Autarquia reforça a Campanha permanente do Saae “Cada Gota faz diferença. Economize água e tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância do uso responsável da água, principalmente no período de seca. Em Indaiatuba estamos mantendo o abastecimento regular, sem nenhum tipo de rodízio, graças aos investimentos feitos nos últimos 20 anos”, ressalta. Dentre estes investimentos, podemos citar a construção da Barragem do Rio Capivari, de reservatórios regionais de água tratada, ampliação de estações de tratamento, novas adutoras, desassoreamento e revitalização de nascentes e mananciais, Programa de Combate às Perdas de Água nas Redes de Distribuição, dentre outras ações.

A economia no consumo de água tratada minimiza os problemas com a escassez hídrica, aumentando a vida útil dos mananciais, uma vez que se reduz o volume de água a ser captada e tratada, o volume de esgotos a serem coletados e tratados e o consumo de energia elétrica.

As chuvas são importantes para alimentar o lençol freático dos mananciais, para que nos períodos de estiagem consigam ter volume suficiente para sua captação.